Há dois anos, o estudo SMART, que enfocava a interrupção do tratamento, terminou antes do esperado. Descobriu-se que os pacientes instruídos a deixar de tomar os medicamentos para CD4 por um tempo tiveram mais probabilidade de desenvolver doenças relacionadas ao HIV e algumas doenças não-relacionadas ao HIV do que os indivíduos que estavam em tratamento para HIV contínuo.
Outros resultados do estudo SMART, apresentados à CROI deste ano, mostraram que as interrupções do tratamento poderiam ocasionar consequências a longo prazo.
Foi demonstrado, após 18 meses da conclusão do estudo, que as taxas das infecções oportunistas relacionadas ao HIV e de morte por outra causa permaneceram mais altas em pacientes que deixaram de tomar o medicamento por um período do que em pacientes que tomaram a terapia de HIV contiuamente.
Os investigadores sugerem que “a interrupção da terapia anti-retroviral está associada com consequências de longo prazo acima do período de interrupção do medicamento.”
Outros resultados do estudo SMART, apresentados à CROI deste ano, mostraram que as interrupções do tratamento poderiam ocasionar consequências a longo prazo.
Foi demonstrado, após 18 meses da conclusão do estudo, que as taxas das infecções oportunistas relacionadas ao HIV e de morte por outra causa permaneceram mais altas em pacientes que deixaram de tomar o medicamento por um período do que em pacientes que tomaram a terapia de HIV contiuamente.
Os investigadores sugerem que “a interrupção da terapia anti-retroviral está associada com consequências de longo prazo acima do período de interrupção do medicamento.”
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