Recomenda-se, geralmente, aos pacientes doentes por infecções oportunistas, que iniciem terapia anti-HIV assim que possível.
Um estudo apresentado à CROI demonstra que a introdução da terapia anti-HIV, enquanto um paciente ainda estiver em tratamento para suas infecções oportunistas, além de não aumentar o risco dos efeitos colaterais, reduz o risco de morte ou progressão da doença. Em outras palavras, seria melhor do que esperar até o término do tratamento para a infecção oportunista.
Pesquisadores americanos compararam dois grupos de pacientes que estavam doentes devido ao HIV e que não estavam em terapia anti-retroviral. Um grupo de pacientes começou, ao mesmo tempo, a terapia anti-HIV e o tratamento para suas infecções oportunistas. O outro, esperou para começar o tratamento anti-HIV até que a terapia para suas infecções tivesse sido finalizada.
O estudo não incluiu pacientes com tuberculose.
No geral, pouco menos da metade dos pacientes que iniciaram tratamento anti-HIV de forma imediata ou adiada sofreram maior progressão da doença do HIV e conseguiram baixar suas cargas virais para níveis indetectáveis.
Entretanto, análises adicionais dos resultados mostraram que os pacientes que adiaram o tratamento anti-HIV foram cerca de 50% mais prováveis de desenvolver uma outra doença causadora da AIDS, ou morrer, do que aqueles em tratamento imediato. E as contagens de células CD4 aumentaram mais lentamente naqueles que esperaram para iniciar o tratamento.
O início imediato do tratamento não apresentou maiores riscos. Uma vez que o tratamento foi iniciado, não houve diferença nem nas taxas de aderência entre os dois grupos de pacientes nem no risco de desenvolver uma síndrome inflamatória de reconstituição imunológica.
Um estudo apresentado à CROI demonstra que a introdução da terapia anti-HIV, enquanto um paciente ainda estiver em tratamento para suas infecções oportunistas, além de não aumentar o risco dos efeitos colaterais, reduz o risco de morte ou progressão da doença. Em outras palavras, seria melhor do que esperar até o término do tratamento para a infecção oportunista.
Pesquisadores americanos compararam dois grupos de pacientes que estavam doentes devido ao HIV e que não estavam em terapia anti-retroviral. Um grupo de pacientes começou, ao mesmo tempo, a terapia anti-HIV e o tratamento para suas infecções oportunistas. O outro, esperou para começar o tratamento anti-HIV até que a terapia para suas infecções tivesse sido finalizada.
O estudo não incluiu pacientes com tuberculose.
No geral, pouco menos da metade dos pacientes que iniciaram tratamento anti-HIV de forma imediata ou adiada sofreram maior progressão da doença do HIV e conseguiram baixar suas cargas virais para níveis indetectáveis.
Entretanto, análises adicionais dos resultados mostraram que os pacientes que adiaram o tratamento anti-HIV foram cerca de 50% mais prováveis de desenvolver uma outra doença causadora da AIDS, ou morrer, do que aqueles em tratamento imediato. E as contagens de células CD4 aumentaram mais lentamente naqueles que esperaram para iniciar o tratamento.
O início imediato do tratamento não apresentou maiores riscos. Uma vez que o tratamento foi iniciado, não houve diferença nem nas taxas de aderência entre os dois grupos de pacientes nem no risco de desenvolver uma síndrome inflamatória de reconstituição imunológica.
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