Com melhores medicamentos e mais cuidado, a terapia anti-HIV de segunda linha oferece agora uma grande chance de controlar a carga viral a longo prazo.
Pesquisadores juntaram informações obtidas de 22 estudos coortes no mundo todo.
A análise mostrou que logo depois que a terapia potente anti-retroviral foi disponibilizada, de 1996 a 1997, a incidência de falha virológica, durante a terapia de segunda linha, foi de 114 casos, o que baixou para 42 casos entre 2000 e 2001. Entre 2004 e 2005, a taxa de fracasso do tratamento de segunda linha tinha apresentado queda de somente 15 casos.
Entretanto, apesar desses avanços no controle da carga viral com a terapia anti-HIV de segunda linha, os pesquisadores descobriram que o risco de morte para os pacientes, cujo tratamento de segunda linha fracassou, permaneceu inalterado de 1996 a 2005
Pesquisadores juntaram informações obtidas de 22 estudos coortes no mundo todo.
A análise mostrou que logo depois que a terapia potente anti-retroviral foi disponibilizada, de 1996 a 1997, a incidência de falha virológica, durante a terapia de segunda linha, foi de 114 casos, o que baixou para 42 casos entre 2000 e 2001. Entre 2004 e 2005, a taxa de fracasso do tratamento de segunda linha tinha apresentado queda de somente 15 casos.
Entretanto, apesar desses avanços no controle da carga viral com a terapia anti-HIV de segunda linha, os pesquisadores descobriram que o risco de morte para os pacientes, cujo tratamento de segunda linha fracassou, permaneceu inalterado de 1996 a 2005